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POR FÁB IO SABBAG
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FGMF ARQUITETOS
DEBATER PARA CHEGAR AO DENOMINADOR COMUM
undado em 1999, o FGMF está preparado
para desenvolver sua criatividade arquitetônica
em diversos segmentos: residencial, comercial,
corporativo, hospitalar, hoteleiro, restaurantes,
clubes etc. Conduzido por colegas de faculda-
des –daqui a pouco você vai entender o significadodas letras
que dão nome à empresa –, a ideia é chegar sempre a um
consenso depois de discutir as diferentes frentes de trabalho.
Ao consolidar uma trajetória de sucesso, o FGMF foi aponta-
do pela revista americana Architectural Record como um dos
escritórios mais emergentes em 2010. Prêmios internacionais
também compõem a galeria de conquistas, comoo italianoDe-
daloMinosseeos americanosChicagoAthenaeumeBloomberg
AmericasPropertiesAwards.Outro reconhecimentoveiodaAle-
manha, pormeiodoAITAwards eWANAwards 21 for 21.
Nesta entrevista, os arquitetos contam commais detalhes a
visão que permeia o cotidiano do FGMF. Você vai entender
que apegadada empresa remete aodesejode serum escritório
que suporte as ambições criativas em conjunto com a vontade
de construir com afinco desde uma simples cadeira até uma
intervenção urbana.
Há, perceba, neste paralelo de ideias, ummisto de rupturas
positivas. Paira na atmosfera do FGMF o exercício diário da
investigaçãoque instiga a criaçãodeuma arquiteturamais bem
oxigenada.Mergulhe nessa leitura para entender comoo escri-
tóriodeixa de lado certos apelos pontuais para buscar o todo.
> Atualmente o quadro societário do FGMF é composto
por quantos profissionais?Apluralidadena liderança aca-
ba sendoumdos diferenciais do escritório?
O escritório é composto por uma sociedade entre três funda-
dores: Fernando Forte, Lourenço Gimenes e RodrigoMar-
condes Ferraz e, atualmente, cria seus projetos com o auxílio
de duas equipes de desenvolvimento e uma de acompanha-
mentode obra, para garantir que a execuçãodos projetos cor-
responda à arquitetura.
Acreditamos que o fato de os três sócios do escritório atuarem
juntosna concepçãode todos os projetos garantepropostas bem
pensadas e discutidas, sem leviandades ou comodismos.Um ar-
quiteto sempre questiona o outro no surgimento das ideias, o
que as leva a serem bem embasadas. Nesse sentido, talvez essa
atuação conjunta seja umdiferencial, afinal três cabeças pensam
melhor que sóuma, sobretudo se adiscussão for construtiva!
esq./dir.: LourençoGimenes,
RodrigoMarcondes Ferraz e
Fernando FORTE
